O seu gosto musical diz mais sobre você do que seu documento de identidade. Por isso compartilhar a retrospectiva do Spotify pode ser um risco para sua privacidade e seus dados. Leia o post completo para saber mais!

Bate-papo sobre LGPD, proteção de dados e segurança da informação com o advogado Raphael Di Tommaso, especialista em Direito Digital e Proteção de Dados, e o especialista em segurança da informação Cassio Ramos, com mais de 20 anos de experiência no setor.

Muitas pessoas, inclusive advogados, não dão muita bola para os fundamentos e princípios das leis. É um erro comum e que pode levar as empresas a cometerem erros estratégicos no processo de adequação à LGPD.

Um dos primeiros passos para adequar sua empresa à LGPD é saber quais são os dados que ela trata, quais tratamentos realiza e por onde esses dados circulam. Nem sempre isso é tão fácil quanto pode parecer . 

Quem já fez psicoterapia sabe que, nas sessões de análise, se conta de tudo e mais um pouco. Pacientes falam sobre a vida sexual, desafetos e frustrações de uma vida inteira. Já imaginou se isso se tornasse público? Pois é o que pode ter acontecido na Finlândia.

Bate-papo sobre Deepfakes com os advogados Raphael Di Tommaso, especialista em Direito Digital, e Christian Perrone, mestre e doutorando em Direito Internacional. Qual o impacto dessa nova técnica para as eleições? Nossas leis são suficientes para regulamentar o assunto? Saiba mais sobre esses e outros assuntos em mais um episódio do Digiálogos.

Não foi sem emoção: depois de uma série de adiamentos e incertezas, a lei Geral de Proteção de Dados Pessoais finalmente entrou em vigência, hoje, 18 de setembro de 2020. Mas isso não quer dizer que a confusão já acabou, muito pelo contrário.

Pode até parecer novidade, mas a proteção de dados pessoais já existia no Brasil mesmo antes da LGPD. Claro que agora o buraco é muito mais embaixo, mas isso não quer dizer que não havia regras antes disso. Se elas eram respeitadas ou não é outra história...

As eleições estão chegando e, com elas, aumenta a sede por dados pessoais por parte dos candidatos e dos "marqueteiros políticos". Com o crescimento da importância das redes sociais e a proximidade de uma campanha em que o tradicional corpo a corpo vai ficar prejudicado, o assunto promete dar o que falar. 

Filas enormes e desorganização marcaram o recadastramento biométrico, que se iniciou em 2008. Atualmente, o TSE tem a posse de dados sensíveis de 120 milhões de eleitores em um banco de dados digital. Nas eleições desse ano, esses dados não serão usados para nada. Aí vem a pergunta: é necessário?

Na hora classificar os dados pessoais que a empresa trata, é muito importante identificar quais são considerados sensíveis, pois a LGPD garante a eles uma proteção especial. Embora a própria lei traga a resposta para a maioria dos casos, ainda surgem muitas dúvidas a esse respeito. Confira as diferenças entre os dados pessoais "normais" e os sensíveis.